O Ideal de Vênus
Tenho certeza que poucos tiveram acesso a este conhecimento. Mas agora está sendo revelado.
O amor é uma dessas virtudes da alma que quanto mais se aprimora mais se aproxima de seu ideal sem nunca alcançar.
Não pode crescer em intensidade ou tamanho, sem a correspondente maturidade, que no entanto, rejuvenesce.
O jardim de infância do amor é biológico, carnal, quando muito sentimental, químico, passional.
Porém, o amor quanto mais sofre mais se aprende e ensina. É como um bolo buscando seu ponto de crescimento.
Embora não possamos aprisioná-lo em um frasco, o amor é como a essência de um perfume, tem sua justa medida para Ser o que é.
Em todo seu potencial o amor está num sorriso puro de uma criança.
Onde está faltando o amor? Em mim, no outro, por mim, pelo outro?Eu te entendo , e deve ser assim como auto-defesa.
Entretanto, o amor numa visão universalista e inverencial (elevada, pura), isto nunca existiu.
Apesar de usarmos isto de forma didática nas nossas terapias, quando está faltando esse amor por nós mesmos, ele cresce quando o outro é uma extensão de nós.
O verdadeiro amor não é romântico. É uma expressão mensurável da consciência. Mas pode ser reconhecido no olhar.
O verdadeiro amor sempre foi unicista, incondicional, nunca exclusivista ou separatista.
Aqui há uma reflexão acerca do amor verdadeiro. Ele é medido dessa forma.
Eu te amo! Assim é o amor.
Douglas Ghimell
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