O Ideal de Vênus

Tenho certeza que poucos tiveram acesso a este conhecimento. Mas agora está sendo revelado.

Dou-te amor no qual está contido todo sumum da sabedoria, dizia Hermes Trismegisto, no antigo Egito.

O amor é uma dessas virtudes da alma que quanto mais se aprimora mais se aproxima de seu ideal sem nunca alcançar.

Não pode crescer em intensidade ou tamanho, sem a correspondente maturidade, que no entanto, rejuvenesce.

O jardim de infância do amor é biológico, carnal, quando muito sentimental, químico, passional.

Porém, o amor quanto mais sofre mais se aprende e ensina. É como um bolo buscando seu ponto de crescimento. 
Embora não possamos aprisioná-lo em um frasco, o amor é como a essência de um perfume, tem sua justa medida para Ser o que é. 

Em todo seu potencial o amor está num sorriso puro de uma criança.

Onde está faltando o amor? Em mim, no outro, por mim, pelo outro?Eu te entendo , e deve ser assim como auto-defesa. 

Entretanto, o amor numa visão universalista e inverencial (elevada, pura), isto nunca existiu. 

Apesar de usarmos isto de forma didática nas nossas terapias, quando está faltando esse amor por nós mesmos, ele cresce quando o outro é uma extensão de nós. 

O verdadeiro amor não é romântico. É uma expressão mensurável da consciência. Mas pode ser reconhecido no olhar.

O verdadeiro amor sempre foi unicista, incondicional, nunca exclusivista ou separatista. 

Aqui há uma reflexão acerca do amor verdadeiro. Ele é medido dessa forma.

Eu te amo! Assim é o amor.

Douglas Ghimell



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oração aos Sete Anjos

Orações Ciganas

Sincronicidade e Aposofia (#sincronicidade #cura #consciência #cocriação #aposofia)