Ressonância Mórfica
Há quase sete décadas, cientistas japoneses começaram a observar um macaco batizado por eles de Imo. Esse macaco viveu em uma pequena ilha chamada Koshima. Imo gostava de batata-doce, raiz abundante na região. Ele descobriu que a iguaria poderia ficar muito mais saborosa se lavada antes.
Imo começou a retirar a terra da batata-doce mergulhando-a na água. Depois, descobriu que poderia usar uma das mãos para segurar a batata submersa e a outra mão para retirar o barro que não tinha saído sozinho.
Apenas três meses depois, outros dois macacos começaram a comer batatas da mesma forma que Imo. Em cinco anos, os cientistas observaram que quase todos os macacos que cercavam Imo usavam sua técnica de lavagem de batata. Atualmente, todos os macacos da ilha de Koshima lavam as batatas-doces antes de comer, exatamente como feito por Imo há quase 70 anos. É possível ver esse comportamento no vídeo que está no fim da matéria.
Os cientistas afirmam que isso é uma prova clara de que houve um aprendizado passado de indivíduo para indivíduo, algo que não veio por meio de instinto ou apenas de imitação.
“O curioso é que, quando um garçom de um restaurante japonês aprende a fazer seus pratos observando o sushiman em ação, isso é aprendizado. Quando um animal aprende uma nova técnica de conseguir alimentos observando outro, isso é visto como imitação.” – diz o holandês Frans de Waal, Phd e primatólogo, rebatendo críticos que dizem que o comportamento dos macacos de Koshima é apenas imitação.
Sobre o comportamento dos macacos ser ou não cultura, o cientista simplifica: “Cultura é um comportamento transmitido socialmente que não é adquirido individualmente nem geneticamente.” – afirma o holandês.
Mas a lista de animais que criam cultura não tem apenas primatas. “É natural que, no início, as pesquisas se concentrem em animais mais semelhantes ao homem. Até mesmo porque é mais fácil reconhecer a presença de cultura em artefatos produzidos pelas mãos, o que exclui, por exemplo, os animais que vivem no mar.” – explica César Ades, que estuda o comportamento animal na Universidade de São Paulo (USP).
Um outro estudo:
Foi realizado um estudo por cientistas em duas ilhas tropicais no Japão, que tinha o objetivo de analisar a colônia de macacos de mesma espécie, mas sem qualquer contato perceptível entre si.
Depois de várias tentativas e erros, um macaco descobre uma maneira inovadora de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se replica entre os seus companheiros e logo uma população de 99 macacos domina o novo jeito de quebrar cocos.
Quando o centésimo animal da ilha "A" aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha "B" começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira.
Então a promaessa da teoria do centésimo macaco diz que quando um número crítico de pessoas mudar seu comportamento ou atitude, a cultura como um todo mudará. O que não podia ser imaginado, é feito por alguns, depois por muitos, até que um número crítico de pessoas faz a mudança e torna-se o padrão de como nós iremos agir e do que somos como seres humanos.
“A ressonância mórfica tende a reforçar qualquer padrão repetitivo, seja ele bom ou mal" — Rupert Sheldrake
Estes estudos, embora sem uma explicação cartesiana, comprovam que de fato existe "algo" que mantém os seres conectados psiquicamente, permitindo aprender qualquer coisa à distância de forma inconsciente.
Não é à toa que somos muito semelhantes aos macacos.
O desafio é superarmos os primatas peludos e entender que alguém pode de fato manipular os pulsos de ressonância, gerando comportamentos desejados.
Falo disto e da ressonância psico-radiônica, que é a sintonia frequencial necessária para o acesso ao akasha, o inconsciente coletivo ou individual. A Kabalah afirma que qualquer acontecimento onde quer que ocorra reverbera por todo universo. No vídeo contamos como podemos acessar o inconsciente coletivo e individual e os benefícios que isto pode trazer se utilizarmos sabiamente este conhecimento.
Essa ressonância permeia tudo no universo e permite diagnosticar, ressignificar e curar. #radiestesia, #radiônica, #aposofia
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