Amar-se, Amar, e Então, Ser Amado

Eventualmente clamamos por atenção. Sentimo-nos rejeitados, desprezados , ignorados.

Apesar de constituir um grande desafio, é simples entender. Mas nosso ego dificulta muitas vezes.

A verdade é que cada pessoa tem seus desafios, problemas, mal resolvidos, preocupações, ansiedades, momentos e escolhas que não estão nos mesmos padrões e realidades nossas.

Criamos expectativas baseadas no nosso momento, nosso ponto de vista, nossa realidade, nosso mundo pessoal.

O aprendizado é desapegar-se da carência do nosso ego de querer ser aceito, acolhido, percebido, aprovado.

Isto acontece quando nos esquecemos de dar carinho e atenção à nossa criança interior. Esta fica birrenta, chorona, por que ficou de fora da brincadeira ou não foi convidada para o aniversário da amiga, ou ainda mesmo não ganhou o presente ou sorvete no sabor desejado. Tudo vaidade de nosso ego.

Não há o que ser considerado pelo outro.

Somos nós mesmos que devemos nos considerar. Com carinho, respeito e delicadeza.

Quando fazemos isto, entendemos e aceitamos o tempo do outro. Por que estamos ocupados em simplesmente expressar nosso auto amor.

E expressando este auto amor, estaremos mais aptos a auxiliar quando oportuno, cumprir nosso melhor, sem esperar absolutamente nada em troca.

A maneira mais elevada de amar é em silêncio. Apenas sendo e expressando nosso amar ao próximo como a nós mesmos.

Beijo no coração!

Shalom!