O Poder Realizador do Coração
O poder exercido sobre nossas vidas pertence ao Criador, sem dúvida, entretanto somos nós os responsáveis por nos tornarmos dignos e merecedores das graças almejadas.
Somos também nós mesmos os responsáveis pelo poder outorgado a terceiros.
Ninguém pode exercer o poder sobre nossas vidas se não transferimos este poder.
Um feitiço somente tem o poder na medida dessa abertura e permissão.
Daí a importância de nos relacionar com o nosso inconsciente, com a finalidade de tomar de volta o poder dado a outrem no passado.
O ser humano é livre na proporção direta do exercício do poder divino sobre sua própria vida.
E este poder não está nas mãos de um ser independente, senão em mãos de um ente que age conforme nossa relação com o universo e com tudo ao nosso redor.
Somos nós os detentores dos anéis do destino, com a condição de saber usá-los.
Na medida que nossas orações expressem a sinceridade de nossos desejos, tal qual o faz uma criança livre dos pensamentos mesquinhos e impuros dos adultos, o universo se mobiliza para realizar os anseios do coração.
Somos deuses em potencial, porém esta deidade somente pode ser exercida por aquele que conquistou a humanidade dentro de si.
A conquista da humanidade somente é exercida com o amor puro e sincero, com a manifestação mais pura de nossa essência, desprovida dos odores do ódio e do egoísmo.
Somente o coração puro fará o universo prostrar-se reverentemente. Nossos desejos devem beneficiar a outros, pra serem aceitos pelos senhores da Lei.
O exercício de nossa deidade somente poderá se dar de fato no momento em que o amor torne-se a razão de nosso viver diário.
O desejo atrai, o pensamento dá forma e a vontade realiza.
Então pedirá, e vos será dado. Baterá e abrir-se-vos-á.
E movereis montanhas e mares,...
Shalom!
Somos também nós mesmos os responsáveis pelo poder outorgado a terceiros.
Ninguém pode exercer o poder sobre nossas vidas se não transferimos este poder.
Um feitiço somente tem o poder na medida dessa abertura e permissão.
Daí a importância de nos relacionar com o nosso inconsciente, com a finalidade de tomar de volta o poder dado a outrem no passado.
O ser humano é livre na proporção direta do exercício do poder divino sobre sua própria vida.
E este poder não está nas mãos de um ser independente, senão em mãos de um ente que age conforme nossa relação com o universo e com tudo ao nosso redor.
Somos nós os detentores dos anéis do destino, com a condição de saber usá-los.
Na medida que nossas orações expressem a sinceridade de nossos desejos, tal qual o faz uma criança livre dos pensamentos mesquinhos e impuros dos adultos, o universo se mobiliza para realizar os anseios do coração.
Somos deuses em potencial, porém esta deidade somente pode ser exercida por aquele que conquistou a humanidade dentro de si.
A conquista da humanidade somente é exercida com o amor puro e sincero, com a manifestação mais pura de nossa essência, desprovida dos odores do ódio e do egoísmo.
Somente o coração puro fará o universo prostrar-se reverentemente. Nossos desejos devem beneficiar a outros, pra serem aceitos pelos senhores da Lei.
O exercício de nossa deidade somente poderá se dar de fato no momento em que o amor torne-se a razão de nosso viver diário.
O desejo atrai, o pensamento dá forma e a vontade realiza.
Então pedirá, e vos será dado. Baterá e abrir-se-vos-á.
E movereis montanhas e mares,...
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