A Verdadeira Religião

Desejar que todos os seres sejam felizes é ativar nosso entendimento acerca do que estamos fazendo aqui neste planeta.

O amor incondicional lava nossas almas de potenciais erros e culpas e nos coloca em conexão com a verdade primal, cujo desejo é a felicidade e realização de todos os seres.



Existe um limiar no caminho espiritual de todos nós cuja ultrapassagem é impossível, quando há ressentimentos, mágoas e ódio.

É justamente neste limite que se encontra boa parte dos espíritos encarnados neste planeta.

Então deve-se apelar ao ensinamento deixado pelo Cristo, quando perdoou a multidão que o crucificava, quando seria mais óbvio a todo ser humano sob aquelas condições sentir-se injustiçado, humilhado e magoado.

A crucificação do enviado de Deus é o símbolo do cordeiro imolado, simbologia vivida na carne pelo Espírito, afim de ensinar-nos o caminho da libertação de nossas almas.

Não se pode ter a paz, mas Ser a paz, não se pode ter o amor, mas Ser o amor, não se pode ter aquilo que é da alma, mas pode-se Ser, de fato.

Quando entregamos ao Pai aquilo que lamentamos em nossos irmãos e, ao invés de pedir punição, pedimos misericórdia ("...Pai perdoa-lhes, por que não sabem o que fazem,..."), então transcendemos este limiar, rasgamos o véu da ignorância e da dor.

Todas as religiões carregam a verdade. São como um colar de Krishna, como pedras preciosas que formam o fio de contas do Buda de compaixão.

Uma verdadeira religião deve propagar a paz, o amor, a fraternidade, a sabedoria, a luz, o perdão.

Namastê!

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