Imaginar é Ser
Nós somos responsáveis pela nossa maneira de enxergar a vida e as pessoas, como a nós mesmos.
Se acreditamos que podemos algo, estamos certos, se achamos que não podemos, também estamos certos, disse um sábio.
As invenções só foram possivel de serem realizadas, graças a crença de cada inventor na possibilidade de se conseguir aquilo que uma vez o mesmo imaginou ser possível.
O avião, o automóvel, a lâmpada, o telefone, a TV, o computador, o clone, e todas as invenções alcansadas pelo homem são fruto de sua maneira de crer e enxergar. Ou melhor de imaginar...
A invenção da lâmpada foi fruto de um esforço determinado de Thomas Edson por diversas tentativas frustradas, porém revestida de um ingrediente poderosíssimo: a imaginação.
Imaginar é ver, disse um mestre ocultista. E todas as invenções foram vistas, antes que se tornassem uma realidade. Leonardo Da Vince já tinha visualizado muitas inveções do século XX antes que estas fossem uma realidade.
O poder da imaginação está na justa proporção do poder da fé. Conforme dizia as sagradas escrituras: se tiveres a fé do tamanho de um grão de mostarda, removereis montanhas,...
E assim é o homem, preso a esta grande teia de crenças e possibilidades.
Como uma mariposa é pega nas redes de uma aranha, assim somos pegos nas redes das limitações do inconsciente coletivo e atrofiamos nossas capacidades miseravelmente, com tendências e hábitos destrutivos a nossa capacidade de alçar vôos mais elevados.
Nossa capacidade de criar, imaginar e encontrar soluções fica completamente limitada às crenças enraizadas na mente coletiva, e, lamentavelmente, somos levados pelas correntezas de um rio calmo, porém de margens muito largas, que é o tempo e no fim, somos jogados no oceano derradeiro que é a morte,...
Assim a humanidade é levada, imperceptivelmente a viver como todo mundo e a ver como todos veem, ouvir como todo mundo ouve e, lamentavelmente, pensar como todo mundo pensa,...
A criatividade e a audácia estão muito raras hoje em dia. E o homem cada vez mais mecanicista e automático. E assim vamos nos distanciando de nossa realidade, de nossa natureza, de nossas capacidades e de nossa integridade.
Perdemos tempo miseravelmente desejando ter e ser o que o outro tem ou é, sem ao menos indagar sobre nossas reais necessidades e desejos e sobre nossas qualidades e virtudes.
Recomendamos àqueles que desejam retornar as suas origens ou, ao menos relacionar-se com a sua natureza interior e original, herdada de nossos antepassados, é andar descalço, caminhar mata a dentro, à beira de uma praia, banhar-se num rio, pescar, caçar, comer alimentos crus ou assados em uma fogueira, cheirar uma folha, etc.
Outra maneira de se conectar com a nossa realidade é silenciar a mente ao som de um tambor ou de um som rústico e viajar em seu interior, buscando o elo perdido, reconquistando a simplicidade e a originalidade.
Essas capacidade natas do ser humano podem ser despertas com atitudes simples, porém determinadas e desligadas de interesses diários, ainda que por uns instantes.
A continuidade dessas práticas, entretanto, farão com que o aspirante ao auto-conhecimento experimente sensações e percepções cada vez mais autênticas e livres do condicionamento mental, manifestos nos sonhos e pensamentos distorcidos das noites mal "dormidas".
O inconsciente aos poucos vai se manifestando e dando lugar à formação de uma natureza mais consciente e livre, com a capacidade de se estudar mais detidamente e, por conseguinte, conhecer-se melhor e, naturalmente, compreender seus semelhantes, apurando o discernimento e a compaixão.
Se acreditamos que podemos algo, estamos certos, se achamos que não podemos, também estamos certos, disse um sábio.
As invenções só foram possivel de serem realizadas, graças a crença de cada inventor na possibilidade de se conseguir aquilo que uma vez o mesmo imaginou ser possível.
O avião, o automóvel, a lâmpada, o telefone, a TV, o computador, o clone, e todas as invenções alcansadas pelo homem são fruto de sua maneira de crer e enxergar. Ou melhor de imaginar...
A invenção da lâmpada foi fruto de um esforço determinado de Thomas Edson por diversas tentativas frustradas, porém revestida de um ingrediente poderosíssimo: a imaginação.
Imaginar é ver, disse um mestre ocultista. E todas as invenções foram vistas, antes que se tornassem uma realidade. Leonardo Da Vince já tinha visualizado muitas inveções do século XX antes que estas fossem uma realidade.
O poder da imaginação está na justa proporção do poder da fé. Conforme dizia as sagradas escrituras: se tiveres a fé do tamanho de um grão de mostarda, removereis montanhas,...
E assim é o homem, preso a esta grande teia de crenças e possibilidades.
Como uma mariposa é pega nas redes de uma aranha, assim somos pegos nas redes das limitações do inconsciente coletivo e atrofiamos nossas capacidades miseravelmente, com tendências e hábitos destrutivos a nossa capacidade de alçar vôos mais elevados.
Nossa capacidade de criar, imaginar e encontrar soluções fica completamente limitada às crenças enraizadas na mente coletiva, e, lamentavelmente, somos levados pelas correntezas de um rio calmo, porém de margens muito largas, que é o tempo e no fim, somos jogados no oceano derradeiro que é a morte,...
Assim a humanidade é levada, imperceptivelmente a viver como todo mundo e a ver como todos veem, ouvir como todo mundo ouve e, lamentavelmente, pensar como todo mundo pensa,...
A criatividade e a audácia estão muito raras hoje em dia. E o homem cada vez mais mecanicista e automático. E assim vamos nos distanciando de nossa realidade, de nossa natureza, de nossas capacidades e de nossa integridade.
Perdemos tempo miseravelmente desejando ter e ser o que o outro tem ou é, sem ao menos indagar sobre nossas reais necessidades e desejos e sobre nossas qualidades e virtudes.
Recomendamos àqueles que desejam retornar as suas origens ou, ao menos relacionar-se com a sua natureza interior e original, herdada de nossos antepassados, é andar descalço, caminhar mata a dentro, à beira de uma praia, banhar-se num rio, pescar, caçar, comer alimentos crus ou assados em uma fogueira, cheirar uma folha, etc.
Outra maneira de se conectar com a nossa realidade é silenciar a mente ao som de um tambor ou de um som rústico e viajar em seu interior, buscando o elo perdido, reconquistando a simplicidade e a originalidade.
Essas capacidade natas do ser humano podem ser despertas com atitudes simples, porém determinadas e desligadas de interesses diários, ainda que por uns instantes.
A continuidade dessas práticas, entretanto, farão com que o aspirante ao auto-conhecimento experimente sensações e percepções cada vez mais autênticas e livres do condicionamento mental, manifestos nos sonhos e pensamentos distorcidos das noites mal "dormidas".
O inconsciente aos poucos vai se manifestando e dando lugar à formação de uma natureza mais consciente e livre, com a capacidade de se estudar mais detidamente e, por conseguinte, conhecer-se melhor e, naturalmente, compreender seus semelhantes, apurando o discernimento e a compaixão.
A dedicação às coisas do espírito, corresponde ao pão dos céus, ensinado pelo grande mestre e, certamente, saberemos quem somos e do que somos capazes.
Então o homem imaginar-se-á como é, e será de fato.
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