O Verdadeiro Amor
Percebe-se muit as vezes as pesso as desejos as de encontr ar um a pesso a, um a comp anhi a, um novo rel acion amento. Entret anto, tenho not ado as pesso as preocup ad as se a outr a pesso a é bel a, se tem os mesmos gostos, se é inteligente, em quê o outro tr ab a lh a, se tem posses, a id ade, a altur a, o peso,... M as se es que cem de outros f atores muito m ais import antes, rel acion ados ao c ará ter e a simp ati a vind a d a alm a ao est ar perto dess a pesso a. Esquecem, inclusive d a atr aç ão f at al, ao perceber algum f ator visu al n ão ade qu ado a su a f ant asi a de príncipe enc ant ado. Esquece o f ato de o amor n ão ter cont as em b ancos, nem tr aj ar-se bel amente. Cert a vez um a pesso a rel a tou-me um a históri a de um homem de uns 80 anos de id ade que visit av a muito o ambul atório de um hospit al desejoso de ser atendido pelos m ais diversos motivos. Em su a gr ande m aiori a por um simples corte no dedo. E, um di a, por